Participei hoje o dia inteiro das Bancas de defesas de teses do VII Congresso Internacional de Direito Constitucional, que acontece em Natal. Amanhã tem mais bancas... Já estou satisfeito com o que vi entre os alunos da Paraíba e do Rio Grande do Norte, entre outros Estados, que participaram das defesas de teses. Alunos do 3º ano, 5º ano, dão um sopro de Esperança a quem veio dela e para ainda não voltou. Devaneios à parte...
Não dá aqui pra falar da importância dos temas que foram abordados. Na falta de tempo, vou aqui citar palavras chaves e/questões oriundas de nossas discussões durante as defesas de teses:
· É importante pensar na acessibilidade num ponto de vista político e não apenas como mera intervenção urbanística pontual?
· É importante revista a teoria da soberania dos Estados para a concretização dos direitos de todos?
· O ativismo judicial é inevitável? Como são tratados os presos na Somália? Onde fica a Somália?
· Comoção social no caso Nardoni e a falta de comoção no caso Pimenta Neves. A comoção social e o Judiciário.
· Social democracia revisitada. Parcerias entre Estado e sociedade civil. Estado total? O Estado social menospreza a individualidade. Um novo Estado impositivo de políticas públicas?
· Não há Estado para todo mundo? O Estado total revisitado não parece ter chegado tarde demais? Quando não há mais meio ambiente para atender anseios? O modelo biocêntrico revisa o individualismo e o assistencialismo?
· Só a educação muda o povo! Educação como forma de intervenção. Educação deve reproduzir a política?
· Seria a eleição uma forma de legitimar o judiciário, a ponto de dar-lhe autoridade para um ativismo autêntico? As influências econômicas no Direito. A Corte Gilmar Mendes e Mendes na Corte
· Florestan Fernandes e muitos outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário