segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Beccaria por capítulos

 

CESAR BECCARIA. DEI DELLITTI E DELLE PENE

SUGESTÕES PARA ESTUDO

 


CAPÍTULO DA OBRA

  • ASSUNTOS ABORDADOS POR CADA CAPÍTULO
    E SUGERIDOS PARA ESTUDO

§ III
1)      Princípio da legalidade;
§IV
2)      Interpretação literal das leis;
§ V
3)      Obscuridades das Leis;
§ VI
4)      Princípio da anterioridade;
5)      Necessidade de indícios para condenar-se alguém;
§ VII
6)      Indícios de delito e forma de julgamento: bases à presunção de inocência;
7)      Elogio ao Júri;
§ VIII
8)      Testemunhas: a confiança da testemunha mede-se pelo seu interesse no caso;
9)      Critica limites aos testemunhos de mulheres e condenados;
§ IX
10)  Condena as acusações secretas;
§ X
11)  Interrogatórios sugestivos;
12)  Condena interrogatórios sugestivos e a auto-acusação, institutos estes incompatíveis com a tortura;
13)  Condena o direito ao silêncio, mas excepciona  alguma pena ao silente, quando evidente o crime;
14)  Propugna a presunção de inocência – “Um homem não pode ser considerado culpado antes da sentença do juiz”;
§ XI
15)  Critica o juramento dos acusados que não dirão a verdade em seus próprios prejuízos;
§ XII
16)  Condena a tortura e “julgamentos de Deus”
§ XIII
17)  Duração do Processo e sua Prescrição;
18)  A Lei deve determinar o tempo de investigação das provas;
19)  Crimes Horrendos se o réu fugar são imprescritíveis;
20)  Prevê o abatimento da pena provisória na definitiva como justa progressão;
21)  A prescrição deve variar conforme o crime;
22)  Aos grandes delitos deve-se diminuir tempo do processo (bases dos Procedimentos Especiais) e aumentar o prazo de prescrição;
23)  Crimes Leves: maior prazo do processo e menor prescrição;
§ XIV
24)  Crimes Iniciados; dos cúmplices; da Impunidade: a tentativa e a cumplicidade devem Ter penas menores
§ XV
25)  Da moderação das penas:  o castigo objetiva a prevenção especial e a prevenção geral;
26)  Nenhuma crueldade por ir além do limite do corpo humano;
27)  Leis muito cruéis causam impunidade;
28)  Sinaliza a diminuição do encarceramento – despenalização;
§ XVI
29)  Condena a pena de morte por ser cruel;
§ XVII
30)  Banimento e Confiscações;
31)  É favorável ao banimento, mas desaprova as confiscações;
§ XVIII
32)  Trata da Infâmia
§ XIX
33)  Publicidade e Presteza das Penas: quanto mais rápida mais justa e útil a pena;
34)  Propugna o princípio da proporcionalidade em várias passagens e nesta: “sendo a perda de liberdade uma pena em si, esta deve preceder a condenação na exata medida em que a necessidade o exige”;
35)  Preferência dos julgamentos dos processos mais antigos;
36)  Princípio da utilidade: “O próprio processo deve ser levado sem protelações”;
§ XX
37)  Inevitabilidade das Penas das Graças;
§ XXI
38)  Condena o asilos;
§ XXII
39)  Por a cabeça a prêmio: é contrário a tal por ser imoral;
§ XXIII
40)  Penas Proporcionais ao Delito: deve haver proporção entre crime e castigo;
41)  Crimes diversos não podem ter tratamento iguais;
XXIV
42)  Medida dos Delitos: condena a gravidade do delito medida pelo grau de importância da vítima;
43)  A enormidade do crime não depende da intenção da gravidade da agressão à Deus;
§ XXV
44)  Faz uma divisão dos Delitos;
§ XXVI
45)  Trata de crimes de lesa-majestade;
46)  Lança alguma luz ao Princípios da lesividade;
§ XXVII
47)  Trata dos atentado aos particulares;
48)  Esboça um princípio da dignidade mínima do homem;
49)  O grau crime será proporcional ao prejuízo causado à sociedade;
§ XXVIII
50)  Trata das injúrias;
§ XXIX
51)  Deve-se castigar quem chamou a Duelo
§ XXX
52)  “Roubo” sem violência (furto) só deveria ser castigado com multa
§ XXXI
53)  Contrabando  é crime criado pelas próprias Leis;
§ XXXII
54)  Falências
§ XXXIII
55)  Crimes que perturbam a tranqüilidade;
§ XXXIV
56)  Condena o lucro pela ociosidade;
§ XXXV 
57)  O a punição do suicídio não deve recair sobre quem o pratica
§ XXXVI
58)  Delitos de Difíceis Constatações:  adultério, Pederasta, Infanticídio
§ XXXVII
59)  Desaprova  a censura que condena a crítica e liberdade de expressão
§ XXXVIII
60)  Traz argumento atual dizendo que a proibição de armas tira do homem de bem a arma e deixa com o bandido a arma;
61)  Condena a proibição do porte de armas;
XXXIX
62)  Espírito de Família
§ XXXX
63)  Faz alguma referência a necessidade de buscar-se a verdade, não culpados - esta análise advém do argumento de que o fisco buscava condenar para receber dividendos
§ XXXXI
64)  Direito Penal como ultima ratio: é preferível prevenir a punir;
65)  Garantir acesso ao judiciário;
66)  Condena privilégios de juízes;
§ XXXXII 
67)  A pena deve ser pública, pronta, necessária, proporcional ao delito e prevista em lei

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